sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Mateus 21.1-11

       Neste trecho vemos o relato de Cristo indo para Jerusalém. Antes de falar do texto como um todo, algo que chamou atenção Cristo ter se importado em deixar claro aos donos dos jumentos, caso eles aparecessem, o que estava acontecendo. Aqueles animais pertenciam a Ele por ser o próprio Criador, mas Ele se preocupava também com sua humanidade. Ser diferente de Adão em todos os sentidos. Não bastava ele ter se humilhado como homem, ele agia naturalmente como um. Foi um simples ato, mas que revela, por detrás, um caráter perfeito, como já tenho destacado nos últimos textos.

       Esta vinda de Cristo foi descrita pelo profeta Zacarias (9.9). Com pobreza externa e aparência 100% humana. Estas e muitas outras características que fizeram muitos (e “fazem” até hoje) Com que muitos não cressem que Jesus era o prometido de Deus. Enganava-se quem achava que o Reinado de Cristo era físico e acompanhado de riqueza e ostentação. Para que? Seu poder, soberania, onipotência, onisciência e onipresença a Ele peculiar, lhes era suficiente. Sabemos que na verdade estas pessoas não creram pois não a ação do Espirito Santo não havia acontecido, pois não foram predestinados para tal salvação. Salvação, esta, a qual muitos dos que ali estavam, ansiavam. “Clamavam: Hosana ao filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!”. Belíssima profissão de fé. Os perdidos homens buscavam a salvação em Cristo. Hosana, que significa “Salva agora, te rogamos” é o que realmente clamavam. Gritavam por Cristo, por aquele homem simples, humilde, não possuidor de muitos bens, mas o único digno de ouvir de nossas bocas Hosana ao filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!

                                                               Davi Quaresma

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