quinta-feira, 10 de julho de 2014

Mateus 17.1-13

Esta é uma das passagens mais interessantes e de grande importância para o entendimento do evangelho nos dias de hoje. Ao subir Jesus num monte com Pedro, Tiago e João, nosso Salvador foi transfigurado (mudou de feição, poderíamos assim dizer), a ponto de ficar ainda mais evidente sua glória: “seu rosto resplandecia como o sol, e suas vestes tornavam-se brancas como a luz.”
Em seguida lhes apareceu Elias (que representava os profetas) e Moisés (que representava a Lei). Reparem que Pedro, com a ignorância que é peculiar a nós limitados homens, aparentando colocar Elias e Moisés no mesmo “nível de importância” que o Senhor Jesus Cristo, disse que faria três tendas: uma para Moisés, outra para Elias e outra para Cristo. A partir daí o próprio Deus diz as seguintes palavras em relação a Cristo: “Este é o meu filho amado em quem me comprazo, a ele ouvi.”
Os discípulos, com grande temor caíram de bruços, e Jesus, os ajudando a levantar disse para que não temessem pois já estava sozinho, sem Elias e sem Moisés.
Impossível não se lembrar do motivo pelo qual Cristo veio e de seu significado para seu povo a partir dali e de sua morte e ressurreição. Estes acontecimentos, apontavam para o próprio Cristo. A lei e os profetas e tudo que os envolvia se tornaria suficiente em Cristo, uma vez que Ele veio e cumpriu a Lei e tudo que os profetas haviam dito havia de se cumprir com Ele. Cristo era suficiente, o tempo da Lei e dos profetas se findou em Cristo, por conta de Cristo, de sua vinda, morte e ressurreição.

                                                                Davi Quaresma

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