segunda-feira, 7 de julho de 2014

Mateus 16.1-12

Este capítulo de Mateus começa com os fariseus tentando a Jesus, mais uma vez. Interessante que fariseus e saduceus se opunham uns aos outros, porém não mediam esforços para se unir contra Cristo. Eles pediam um sinal de sua própria eleição, queriam um sinal que gratificasse seu orgulho mas eles presenciavam constantemente muitos sinais e milagres de Jesus. Eles desprezavam  o alívio do enfermo e a necessidade do angustiado. Que hipocrisia é buscar sinais de nossa invenção quando negligenciamos os sinais vindos da parte de Deus.

  Jesus responde aos fariseus dizendo que o único sinal que lhes seria dado é o de Jonas, e o que isso significa? Jonas esteve praticamente morto, mas foi restaurado à vida, prefigurando a ressurreição de Cristo. Não existiu maior sinal do que a ressurreição de Jesus, e o sinal de Jonas, mais do que todos os outros, mostraria que Jesus era realmente o filho de Deus.

  Na segunda parte vemos também mais uma vez, os discípulos sendo ensinados por Jesus acerca das coisas que Ele falava e eles não compreendiam. Jesus tratava de coisas espirituais e os discípulos entendiam como de coisas carnais. Parece que Cristo fica perplexo em como seus discípulos ainda não estavam familiarizados com seu modo de pregar e que pensassem que Ele se preocupava tanto com o que havia de comer, como eles se preocupavam. Só depois que Jesus, pelo espírito de sabedoria no coração, abre o entendimento deles para que entendessem de que falava das doutrinas vãs que os fariseus e saduceus pregavam.
Que possamos estar atentos as coisas que acontecem na nossa vida e ver a mão de Deus nos guiando por todas elas e também estar atentos aos ensinamentos de sua palavra para que possamos obter o entendimento das sagradas letras e não interpretá-las erradamente.

                                                                       Gabriel Benjamin

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