Pedro, discípulo de Cristo, que teve esse privilégio de andar com Ele, que esteve dia a dia com o Messias, testemunhou também a Sua fidelidade a Deus, o negou. Ele, Pedro, já tinha motivos mais que suficientes para não negar a Cristo, mas o fez. Temor de homens? “Amor” próprio? Nada justifica o pecado humanamente imperdoável – graças ao sangue de Cristo, que o justifica, assim como a nós.
Por “influência da situação” muitas vezes negamos a Cristo: quando nossos amigos nos apresentam coisas/conversas que quebram a Sua lei e agimos como se aquilo fosse normal a nós, quando zombam do cristianismo e não temos a “coragem” de dizer quem somos, quando por vergonha do que pessoas à nossa volta pensariam deixamos de orar seja antes de uma prova, ou antes de uma refeição. Na verdade, assim como aconteceu com Pedro, não somos influenciados pela situação em si, e sim por nossos corações pecaminosos. Mas como somos ignorantes e miseráveis! O Criador nos escolheu para sermos Seus filhos, enviou Cristo por nós, nos convida a morar eternamente com Ele, nos faz homens de bem (socialmente falando), nos olha como santos mesmo sendo ainda pecadores, e temos vergonha disto? Esse é sim um motivo para nos gloriarmos, mas em Cristo! Motivo suficiente para fazermos questão de no dia a dia mostrarmos que somos soldados do exército de Cristo, que a nossa luta já foi ganha e que esperamos nosso general todo poderoso nos convocar à Sua presença para comemorarmos esta vitória ganha por Cristo na cruz por toda a eternidade.
Davi Quaresma
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