Estes versículos e os do próximo texto nos mostram a conclusão do evangelho de Mateus. Começam nos mostrando como o preconceito cego prejudica o crente, antes que ele creia na pura verdade. Também nos mostram as fraquezas que existiam no coração dos discípulos. E se encerra com grandes ensinamentos de Cristo. Vemos no texto as maldades que os homens podem cometer por amor ao dinheiro, foi dado muito dinheiro para aqueles soldados para que mentissem. Que coisa terrível é dar falso testemunho! Que possamos ser encontrados sempre como pessoas de uma palavra firme e confiável, que não nos deixemos apegar por coisas deste mundo ou tirar vantagem de situações para nosso benefício, mas estar sempre de acordo com a Palavra de Deus em nosso falar e agir.
A grande prova de que Cristo era Filho de Deus é sua ressurreição, e ninguém podia dar prova maior dela que aqueles soldados. Mas eles aceitaram suborno e com essa atitude impediram que muitos viessem a crer na obra de Cristo. Podemos ver nisso que nem a evidência mais clara da verdade pode transformar o coração humano, somente a ação do Espírito Santo.
Todos que olham para Jesus e o que Ele fez com olhos da fé, o adorarão, mas até a fé mais sincera pode se tornar fraca e instável. Entretanto, Cristo deu provas bem convincentes de sua ressurreição, para que a fé triunfasse sobre a dúvida. Que essa fé possa ser achada em nós, que cada vez mais possamos olhar a obra de Cristo, o seu sacrifício e nos humilharmos diante Dele e com coração humilde pedir perdão pelos nossos pecados. E que Ele nos dê uma vida junto dele eternamente.
Gabriel Benjamin
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Mateus 28.1-10 - Jesus ressurgiu
Neste pequeno trecho temos a maravilhosa ressurreição de nosso Senhor! A obra que foi profetizada em todo o Antigo Testamento havia chegado ao fim; a primeira vinda do Senhor Jesus havia sido concretizada com grande sucesso (e não poderia ser diferente). O Deus Todo-Poderoso se tornou carne, morreu como um impuro pecador para que nós vivêssemos como puros e santos. Em sua ressurreição ganhamos uma nova vida (Rm 6.4). Cristo morreu de uma vez por todas para que o pecado não mais tivesse domínio algum sobre o seu povo (Rm 6.10).
Nos primeiros versos nos é dito que os guardas "tremeram espavoridos e ficaram como se estivessem mortos" ao ver um simples anjo enviado do Senhor. Homens incrédulos e duros de coração estiveram frente à frente com uma criatura jamais vista por eles que era "como um relâmpago, e a sua veste, alva como a neve". Então aquele anjo dirigiu-se às duas Marias dizendo que Cristo havia ressuscitado dentre os mortos! Logo elas foram correndo contar aos discípulos, cheias de MEDO e ALEGRIA. Penso comigo mesmo que essa será a bela reação de muitos crentes que presenciarão a segunda vinda de Cristo! Pois o SUPREMO JUIZ E SEUS ANJOS DESCERÃO DOS CÉUS COM GRANDE GLÓRIA! JESUS CRISTO GLORIFICADO E SEU MAJESTOSO EXÉRCITO APARECERÃO PARA QUE TODO OLHO VEJA! SERÁ UM ESPETÁCULO TERRÍVEL E AMEDRONTADOR. Porém, ao mesmo tempo, será lindo e indescritível porque os crentes verão aquilo que fora anunciado a eles durante toda a sua vida. E não mais o veremos pela fé, mas por nossos próprios olhos!
Antes que Maria Madalena e a outra Maria pudessem se encontrar com os discípulos para falar das BOAS NOVAS, o próprio Senhor Jesus Cristo ressurreto aparece a elas. E elas prostraram-se aos seus pés e o adoraram! Qual de nós, resgatado pelo sangue de Cristo, não pensa no encontro triunfal com nosso Senhor ressurreto que nos justificou e tudo nos deu pela sua imensa graça e misericórdia? Todas as milhões de almas dos eleitos se satisfarão nele por toda eternidade (sema jamais chegar ao fim).
Que possamos gastar mais tempo durante a semana meditando nos benefícios da ressurreição de Cristo em nossa vida presente e futura. Amém.
Israel Quaresma
Nos primeiros versos nos é dito que os guardas "tremeram espavoridos e ficaram como se estivessem mortos" ao ver um simples anjo enviado do Senhor. Homens incrédulos e duros de coração estiveram frente à frente com uma criatura jamais vista por eles que era "como um relâmpago, e a sua veste, alva como a neve". Então aquele anjo dirigiu-se às duas Marias dizendo que Cristo havia ressuscitado dentre os mortos! Logo elas foram correndo contar aos discípulos, cheias de MEDO e ALEGRIA. Penso comigo mesmo que essa será a bela reação de muitos crentes que presenciarão a segunda vinda de Cristo! Pois o SUPREMO JUIZ E SEUS ANJOS DESCERÃO DOS CÉUS COM GRANDE GLÓRIA! JESUS CRISTO GLORIFICADO E SEU MAJESTOSO EXÉRCITO APARECERÃO PARA QUE TODO OLHO VEJA! SERÁ UM ESPETÁCULO TERRÍVEL E AMEDRONTADOR. Porém, ao mesmo tempo, será lindo e indescritível porque os crentes verão aquilo que fora anunciado a eles durante toda a sua vida. E não mais o veremos pela fé, mas por nossos próprios olhos!
Antes que Maria Madalena e a outra Maria pudessem se encontrar com os discípulos para falar das BOAS NOVAS, o próprio Senhor Jesus Cristo ressurreto aparece a elas. E elas prostraram-se aos seus pés e o adoraram! Qual de nós, resgatado pelo sangue de Cristo, não pensa no encontro triunfal com nosso Senhor ressurreto que nos justificou e tudo nos deu pela sua imensa graça e misericórdia? Todas as milhões de almas dos eleitos se satisfarão nele por toda eternidade (sema jamais chegar ao fim).
Que possamos gastar mais tempo durante a semana meditando nos benefícios da ressurreição de Cristo em nossa vida presente e futura. Amém.
Israel Quaresma
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Mateus 27. 57-66 - Pacientes na tribulação
Nesse trecho vemos a narrativa do sepultamento de nosso Senhor. O seu corpo santo, no qual Ele carregou nossos pecados sobre a cruz, precisava ainda ser depositado na sepultura e ressuscitar. Através de Sua providência, que controla todas as coisas, Deus ordenou os acontecimentos de maneira que a morte e o sepultamento de Jesus Cristo ficassem acima de qualquer dúvida. Judeus e gentios, amigos e inimigos – todos testificaram do grande fato que Cristo realmente morreu e foi sepultado. Não há como se questionar esses acontecimentos; Ele realmente foi torturado, realmente sofreu, realmente morreu e realmente foi sepultado.
Vemos aqui que Deus tem o poder de transtornar os esquemas de homens infiéis e fazê-los trabalhar para a sua própria glória. Aprendemos isso pela conduta dos sacerdotes e fariseus depois do sepultamento de nosso Senhor. A inimizade desses homens não cessou, nem mesmo quando o corpo de Jesus já estava na sepultura. Lembrando-se das palavras que Jesus havia dito a respeito de “ressuscitar”, resolveram tornar a sua ressurreição dos mortos impossível, crendo erroneamente que poderiam mesmo impedi-Lo. Fizeram então tudo o que puderam para que o sepulcro fosse “guardado com segurança”.
Na imaginação deles, não tinham idéia de que estavam providenciando a evidência mais completa da veracidade da ressurreição de Jesus Cristo que estava para ocorrer. Na realidade, eles estavam fazendo com que fosse impossível provar que houvesse qualquer engano. Tanto a guarda, como o selo, ambos tornaram-se testemunhas do fato de que Cristo havia ressuscitado. Eles foram pegos em sua própria astúcia, suas próprias estratégias se transformaram em instrumentos de demonstração da glória de Deus.
Muitas vezes circunstâncias desfavoráveis se transformam em benefícios para o povo de Deus. Poderíamos pensar no mal da perseguição ao povo de Deus nos dias de hoje, mas precisamos nos lembrar que ela apenas nos faz chegar mais perto de Cristo! Através dela e demais dificuldades, aproximamo-nos mais e mais de Cristo e nos apegamos mais e mais à Escritura e à oração.
Que guardemos essas verdades e sejamos corajosos. Tudo é controlado pela mão de Deus e todas as coisas cooperam para o bem do corpo de Cristo. Os poderes desse mundo são simples instrumentos nas mãos de Deus e Ele os usa para os seus próprios propósitos. Através disso, Deus está lapidando as pedras vivas de seu templo espiritual e, assim, até mesmo os planos e esquemas dos inimigos resultam em louvor ao Senhor. Sejamos pacientes em dias de tribulação! As coisas que, agora, em nossa visão pequena, parecem contra nós, estão todas trabalhando juntas para a glória de Deus. No porvir descobriremos que toda a perseguição que suportamos hoje, assim como a escolta ao sepulcro, serve para maior glória a Deus!
Ana Talitha Rosa
Vemos aqui que Deus tem o poder de transtornar os esquemas de homens infiéis e fazê-los trabalhar para a sua própria glória. Aprendemos isso pela conduta dos sacerdotes e fariseus depois do sepultamento de nosso Senhor. A inimizade desses homens não cessou, nem mesmo quando o corpo de Jesus já estava na sepultura. Lembrando-se das palavras que Jesus havia dito a respeito de “ressuscitar”, resolveram tornar a sua ressurreição dos mortos impossível, crendo erroneamente que poderiam mesmo impedi-Lo. Fizeram então tudo o que puderam para que o sepulcro fosse “guardado com segurança”.
Na imaginação deles, não tinham idéia de que estavam providenciando a evidência mais completa da veracidade da ressurreição de Jesus Cristo que estava para ocorrer. Na realidade, eles estavam fazendo com que fosse impossível provar que houvesse qualquer engano. Tanto a guarda, como o selo, ambos tornaram-se testemunhas do fato de que Cristo havia ressuscitado. Eles foram pegos em sua própria astúcia, suas próprias estratégias se transformaram em instrumentos de demonstração da glória de Deus.
Muitas vezes circunstâncias desfavoráveis se transformam em benefícios para o povo de Deus. Poderíamos pensar no mal da perseguição ao povo de Deus nos dias de hoje, mas precisamos nos lembrar que ela apenas nos faz chegar mais perto de Cristo! Através dela e demais dificuldades, aproximamo-nos mais e mais de Cristo e nos apegamos mais e mais à Escritura e à oração.
Que guardemos essas verdades e sejamos corajosos. Tudo é controlado pela mão de Deus e todas as coisas cooperam para o bem do corpo de Cristo. Os poderes desse mundo são simples instrumentos nas mãos de Deus e Ele os usa para os seus próprios propósitos. Através disso, Deus está lapidando as pedras vivas de seu templo espiritual e, assim, até mesmo os planos e esquemas dos inimigos resultam em louvor ao Senhor. Sejamos pacientes em dias de tribulação! As coisas que, agora, em nossa visão pequena, parecem contra nós, estão todas trabalhando juntas para a glória de Deus. No porvir descobriremos que toda a perseguição que suportamos hoje, assim como a escolta ao sepulcro, serve para maior glória a Deus!
Ana Talitha Rosa
terça-feira, 16 de setembro de 2014
Mateus 27.45-56 - A morte de Cristo e os sinais que testificaram a respeito dele
Os versículos de 45 a 56 narram a morte de Jesus Cristo e os fatos enigmáticos e simbólicos que cercaram este importante momento. Primeiramente, Mateus nos conta que houve trevas da hora sexta à hora nona, ou seja, entre 9 horas da manhã, até meio-dia, houve trevas sobre toda a terra! Os céus escureceram, o Cordeiro Santo fora crucificado, e o juízo de Deus caía sobre ele. Num período em que o sol deveria brilhar crescentemente até chegar aos seu ápice, havia trevas por toda a parte indicando que o que acontecia ali, não era a morte de um homem qualquer, mas era o sacrifício perfeito do Filho de Deus em favor dos seus eleitos.
Mateus relata que por volta da hora nona, Jesus clama em alta voz: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?". A dor que Cristo sofria era maior do que qualquer homem poderia suportar! Os sofrimentos físicos em nada poderiam se comparar ao cálice da ira divina que Jesus bebia naquele momento. Não sei explicar com exatidão como o Deus Filho sentiu-se desamparado pelo Deus Pai, mas o que sabemos com certeza é que todos os pecados dos escolhidos de Deus estavam sendo julgados em Cristo naquele momento! "Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de todos nós." Isaías 53.4-6. Alguns dos que estavam presentes ainda zombavam dele, enquanto outro buscou levar alívio dando de beber a Cristo.
E clamando mais uma vez em grande voz, Cristo entregou seu espírito! A missão do Cordeiro estava acabada. Ele se tornou um de nós, cumpriu a lei, pregou o evangelho e se entregou à morte por nossos pecados. Provavelmente muitos ali, inclusive os próprios discípulos, não entendiam totalmente o significado daquele momento. A tristeza certamente estaria presente no coração de qualquer um que tivesse sido ensinado por Cristo, porém, aquele era um momento de alegria, de vitória e de regozijo! Nossos pecados foram pagos, nossa dívida foi quitada, e sinais acompanharam a morte de Cristo para provar que aquele que morrera na cruz não era um homem qualquer.
Mateus nos diz que houve grande terremoto e as rochas fenderam-se! Uma intervenção direta de Deus no momento em que Jesus entregou seu espírito. O véu do santuário se rasgou e alguns santos levantaram de seus sepulcros que foram abertos!
O véu separava o Santo dos Santos do santuário. Só o sumo sacerdote tinha acesso ao Santo dos Santos, onde era feito o sacrifício em favor dos pecados do povo! Qualquer outra pessoa que entrasse ali, era imediatamente fulminada, pois aquele lugar representava a presença de Deus. Nem mesmo o sumo sacerdote poderia entrar ali de qualquer jeito. Ele não poderia estar em pecado ao entrar no Santo dos Santos pois seria igualmente fulminado! O véu rasgado de cima a baixo simbolizava o livre acesso ao trono de Deus e ao seu santuário celestial através da morte de Jesus Cristo. William Hendriksen diz:"pela morte de Cristo, simbolizada pelo rasgar da cortina, o caminho para o 'Santo dos Santos', isto é, o céu, é aberto a todos quantos buscam refúgio nele."
A ressurreição dos santos, além de um milagre espantoso, também apontava para uma verdade profética! Aquelas ressurreições simbolizavam a garantia de nossa ressurreição na segunda e gloriosa vinda de Cristo!
Analisando tudo que sucedeu após a morte de cristo, fica muito claro que aquele que foi morto não era um homem comum, e aqueles sinais descritos acima comprovam a majestade e a glória daquele se entregou pelos nossos pecados.
Mateus nos conta também que após esses acontecimentos o centurião e os que com ele guardavam a Jesus disseram: "Verdadeiramente este era Filho de Deus"!
Que possamos nos regozijar na morte de Cristo, lembrando-nos sempre da importância desse acontecimento com todo temor e reverência, e que possamos viver de forma a valorizar o sacrifício que Cristo fez por nós, morrendo para nossos pecados, e vivendo para a sua glória, até que ele volte e estabeleça seu reino de paz e justiça sobre toda a criação!
Lucas Quaresma
Mateus relata que por volta da hora nona, Jesus clama em alta voz: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?". A dor que Cristo sofria era maior do que qualquer homem poderia suportar! Os sofrimentos físicos em nada poderiam se comparar ao cálice da ira divina que Jesus bebia naquele momento. Não sei explicar com exatidão como o Deus Filho sentiu-se desamparado pelo Deus Pai, mas o que sabemos com certeza é que todos os pecados dos escolhidos de Deus estavam sendo julgados em Cristo naquele momento! "Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de todos nós." Isaías 53.4-6. Alguns dos que estavam presentes ainda zombavam dele, enquanto outro buscou levar alívio dando de beber a Cristo.
E clamando mais uma vez em grande voz, Cristo entregou seu espírito! A missão do Cordeiro estava acabada. Ele se tornou um de nós, cumpriu a lei, pregou o evangelho e se entregou à morte por nossos pecados. Provavelmente muitos ali, inclusive os próprios discípulos, não entendiam totalmente o significado daquele momento. A tristeza certamente estaria presente no coração de qualquer um que tivesse sido ensinado por Cristo, porém, aquele era um momento de alegria, de vitória e de regozijo! Nossos pecados foram pagos, nossa dívida foi quitada, e sinais acompanharam a morte de Cristo para provar que aquele que morrera na cruz não era um homem qualquer.
Mateus nos diz que houve grande terremoto e as rochas fenderam-se! Uma intervenção direta de Deus no momento em que Jesus entregou seu espírito. O véu do santuário se rasgou e alguns santos levantaram de seus sepulcros que foram abertos!
O véu separava o Santo dos Santos do santuário. Só o sumo sacerdote tinha acesso ao Santo dos Santos, onde era feito o sacrifício em favor dos pecados do povo! Qualquer outra pessoa que entrasse ali, era imediatamente fulminada, pois aquele lugar representava a presença de Deus. Nem mesmo o sumo sacerdote poderia entrar ali de qualquer jeito. Ele não poderia estar em pecado ao entrar no Santo dos Santos pois seria igualmente fulminado! O véu rasgado de cima a baixo simbolizava o livre acesso ao trono de Deus e ao seu santuário celestial através da morte de Jesus Cristo. William Hendriksen diz:"pela morte de Cristo, simbolizada pelo rasgar da cortina, o caminho para o 'Santo dos Santos', isto é, o céu, é aberto a todos quantos buscam refúgio nele."
A ressurreição dos santos, além de um milagre espantoso, também apontava para uma verdade profética! Aquelas ressurreições simbolizavam a garantia de nossa ressurreição na segunda e gloriosa vinda de Cristo!
Analisando tudo que sucedeu após a morte de cristo, fica muito claro que aquele que foi morto não era um homem comum, e aqueles sinais descritos acima comprovam a majestade e a glória daquele se entregou pelos nossos pecados.
Mateus nos conta também que após esses acontecimentos o centurião e os que com ele guardavam a Jesus disseram: "Verdadeiramente este era Filho de Deus"!
Que possamos nos regozijar na morte de Cristo, lembrando-nos sempre da importância desse acontecimento com todo temor e reverência, e que possamos viver de forma a valorizar o sacrifício que Cristo fez por nós, morrendo para nossos pecados, e vivendo para a sua glória, até que ele volte e estabeleça seu reino de paz e justiça sobre toda a criação!
Lucas Quaresma
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Mateus 27.33-44
Nos versos de 33 a 44 do capítulo 27 de Mateus, vemos a descrição da crucificação de nosso Salvador. É interessante ver como Mateus trata da pena aplicada a Cristo: "depois de o crucificarem". Não há aqui intenção alguma de ressaltar o sofrimento físico de Jesus. Certamente, a dor que ele sentiu em sua carne foi terrível, mas nem de longe se compara à dor de receber a ira de Deus sobre si pelas multidões de pecados, não só de um, mas de milhões de eleitos desde Adão até ao último que será salvo.
Interessante também vermos nos "mínimos" detalhes como tudo já havia sido predito! Em Salmos 22.16 Davi, inspirado pelo Espírito Santo escreve:"Cães me cercam; uma súcia de malfeitores me rodeia; traspassam-me as mãos e os pés". E no verso 18, ele prediz o verso 35 do capítulo 27 de Mateus: "Repartem entre si as minhas vestes e sobre a minha túnica deitam sortes". Quão maravilhoso é vermos as Escrituram confirmando as próprias Escrituras, a fonte de toda verdade nos confirmando o que ela mesma diz! Devemos ver isso como um cuidado da parte de Deus, para fortificar a nossa fé, deixando claro não só que tudo o que aconteceu já havia sido predito, mas que também estava sob o controle da mão poderosa de nosso amado Deus. Sejamos gratos a Ele por isso!
A partir do verso 37, vemos quão grande foi a ignorância e insensatez dos acusadores e assassinos de Jesus Cristo. A placa, com intenção irônica, descrevia a acusação pela qual Cristo estava sendo crucificado:"Este é Jesus, o Rei dos judeus". Cristo havia confessado ser o Filho de Deus, o enviado do SENHOR para salvação dos que criam nele, e os judeus, cegos pela ignorância de seus corações corruptos, zombavam de Jesus por seu destino. O único homem que jamais havia pecado, foi tratado e condenado como criminoso. E não como um criminoso qualquer, mas como o pior tipo de criminoso! A crucificação era o pior tipo de pena dada a um homem naquela época. Era uma condenação tão vil e cruel, que os próprios romanos se envergonhavam desse tipo de execução.
A cena de um homem nu, moribundo numa cruz, fez com que muitos homens confirmassem sua incredulidade e zombassem de Jesus. Filho de Deus? Sendo morto por meros mortais? Se é mesmo Filho de Deus, porque não sais dessa cruz? Como podes ter poder para salvar a outros e a si mesmo não te salvas a ti mesmo? Era o que diziam aqueles que escarneciam de Jesus, tanto os transeuntes, como os anciãos, sacerdotes, escribas e até mesmo os outros homens que foram crucificados com Jesus.
Jesus saia vitorioso, cumprindo perfeitamente a sua missão, mas homem nenhum via vitória naquele momento. Os olhos carnais só podiam ver fraqueza e vergonha. Cristo não precisava salvar a si mesmo, ele tinha poder para sair daquela cruz, mas estava ali por amor, um amor que homem nenhum é capaz de entender.
É por isso que o evangelho é loucura para os que se perdem! Um Deus justo, irado contra um povo pecador, enviando seu próprio Filho para ser humilhado e assassinado por aqueles que necessitavam de sua misericórdia? O Verbo encarnado saindo vitorioso sobre o pecado ao ser morto de forma humilhante numa cruz? Homem jamais poderia tramar uma história como essa! Nenhuma religião criada pela mente humana poderia elaborar um plano tão maravilhoso de redenção como este!
Que Deus tenha misericórdia de nós, e não nos deixe olhar com desdém para o momento mais importante da história da humanidade, e que exultemos e glorifiquemos a Deus, onde muitos zombavam e blasfemavam contra Cristo por verem fraqueza onde havia misericórdia e vulnerabilidade, onde havia controle total sobre tudo o que acontecia
Interessante também vermos nos "mínimos" detalhes como tudo já havia sido predito! Em Salmos 22.16 Davi, inspirado pelo Espírito Santo escreve:"Cães me cercam; uma súcia de malfeitores me rodeia; traspassam-me as mãos e os pés". E no verso 18, ele prediz o verso 35 do capítulo 27 de Mateus: "Repartem entre si as minhas vestes e sobre a minha túnica deitam sortes". Quão maravilhoso é vermos as Escrituram confirmando as próprias Escrituras, a fonte de toda verdade nos confirmando o que ela mesma diz! Devemos ver isso como um cuidado da parte de Deus, para fortificar a nossa fé, deixando claro não só que tudo o que aconteceu já havia sido predito, mas que também estava sob o controle da mão poderosa de nosso amado Deus. Sejamos gratos a Ele por isso!
A partir do verso 37, vemos quão grande foi a ignorância e insensatez dos acusadores e assassinos de Jesus Cristo. A placa, com intenção irônica, descrevia a acusação pela qual Cristo estava sendo crucificado:"Este é Jesus, o Rei dos judeus". Cristo havia confessado ser o Filho de Deus, o enviado do SENHOR para salvação dos que criam nele, e os judeus, cegos pela ignorância de seus corações corruptos, zombavam de Jesus por seu destino. O único homem que jamais havia pecado, foi tratado e condenado como criminoso. E não como um criminoso qualquer, mas como o pior tipo de criminoso! A crucificação era o pior tipo de pena dada a um homem naquela época. Era uma condenação tão vil e cruel, que os próprios romanos se envergonhavam desse tipo de execução.
A cena de um homem nu, moribundo numa cruz, fez com que muitos homens confirmassem sua incredulidade e zombassem de Jesus. Filho de Deus? Sendo morto por meros mortais? Se é mesmo Filho de Deus, porque não sais dessa cruz? Como podes ter poder para salvar a outros e a si mesmo não te salvas a ti mesmo? Era o que diziam aqueles que escarneciam de Jesus, tanto os transeuntes, como os anciãos, sacerdotes, escribas e até mesmo os outros homens que foram crucificados com Jesus.
Jesus saia vitorioso, cumprindo perfeitamente a sua missão, mas homem nenhum via vitória naquele momento. Os olhos carnais só podiam ver fraqueza e vergonha. Cristo não precisava salvar a si mesmo, ele tinha poder para sair daquela cruz, mas estava ali por amor, um amor que homem nenhum é capaz de entender.
É por isso que o evangelho é loucura para os que se perdem! Um Deus justo, irado contra um povo pecador, enviando seu próprio Filho para ser humilhado e assassinado por aqueles que necessitavam de sua misericórdia? O Verbo encarnado saindo vitorioso sobre o pecado ao ser morto de forma humilhante numa cruz? Homem jamais poderia tramar uma história como essa! Nenhuma religião criada pela mente humana poderia elaborar um plano tão maravilhoso de redenção como este!
Que Deus tenha misericórdia de nós, e não nos deixe olhar com desdém para o momento mais importante da história da humanidade, e que exultemos e glorifiquemos a Deus, onde muitos zombavam e blasfemavam contra Cristo por verem fraqueza onde havia misericórdia e vulnerabilidade, onde havia controle total sobre tudo o que acontecia
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
Mateus 27.27-32 - "Salve, rei dos judeus"
Estes versículos descrevem alguns dos muitos sofrimentos de nosso Senhor Jesus depois de sua condenação por Pilatos, sofrimentos às mãos dos brutais soldados romanos e o sofrimento final, na cruz. São cenas maravilhosas e horrendas ao mesmo tempo. Horrendas porque vemos nosso Senhor sofrendo e padecendo por conta das nossas transgressões. Maravilhosas quando nos lembramos que Ele suportou tudo isso para salvar o seu povo, se entregou e sofreu por conta dos nossos pecados para nos justificar no dia final.
Precisamos perceber diante destas passagens a extensão dos sofrimentos de Cristo. A lista de dores infringidas ao corpo de nosso Senhor é algo terrível, raramente o corpo de uma pessoa sofre tanto durante suas últimas horas de vida. Não podemos esquecer que Jesus se encarnou, Ele tinha um corpo humano autêntico, tão sensível e vulnerável quanto o nosso.
Jesus já havia passado a noite sem dormir e suportado extrema fadiga, foi levado do Getsêmani para o sinédrio judaico e dali para o tribunal de Pilatos. Foi interrogado duas vezes e por duas vezes condenado injustamente e já tinha sido espancado. Foi entregue na mão dos soldados romanos, homens que poderíamos esperar todo tipo de crueldade. Eles feriram a Cristo e o humilharam, cuspiram nele, escarneciam Jesus. Devemos nos lembrar do texto onde Judas entrega Jesus e Ele diz a seus discípulos que se quisesse mandava uma legião de anjos para o soltar. E mais uma vez vemos a humildade de Jesus em suportar todo aquele sofrimento porque Ele tinha um propósito muito maior.
A lição que fica para nós nesse texto, é que devemos sempre nos lembrar de tudo que Jesus suportou por nós. Lembrar que tudo que Ele passou foi para nos redimir e que Ele tudo sofreu sem murmuração nenhuma. Vemos nesse texto todo sofrimento físico de Jesus, mas sabemos que de tudo que passou naquela cruz o que mais pesava eram todos os pecados que Ele levou sobre si. Que possamos suportar todo tipo de provação, aflição e sofrimento porque sabemos que o discípulo não é maior que seu Senhor. Então, se Cristo sofreu tudo isso não podemos nem pensar em murmurar por qualquer dificuldade que passemos. Que esteja viva em nossa memória a esperança de um dia esse mesmo Cristo que foi crucificado voltará e estaremos ao lado Dele na glória
Gabriel Benjamin
Precisamos perceber diante destas passagens a extensão dos sofrimentos de Cristo. A lista de dores infringidas ao corpo de nosso Senhor é algo terrível, raramente o corpo de uma pessoa sofre tanto durante suas últimas horas de vida. Não podemos esquecer que Jesus se encarnou, Ele tinha um corpo humano autêntico, tão sensível e vulnerável quanto o nosso.
Jesus já havia passado a noite sem dormir e suportado extrema fadiga, foi levado do Getsêmani para o sinédrio judaico e dali para o tribunal de Pilatos. Foi interrogado duas vezes e por duas vezes condenado injustamente e já tinha sido espancado. Foi entregue na mão dos soldados romanos, homens que poderíamos esperar todo tipo de crueldade. Eles feriram a Cristo e o humilharam, cuspiram nele, escarneciam Jesus. Devemos nos lembrar do texto onde Judas entrega Jesus e Ele diz a seus discípulos que se quisesse mandava uma legião de anjos para o soltar. E mais uma vez vemos a humildade de Jesus em suportar todo aquele sofrimento porque Ele tinha um propósito muito maior.
A lição que fica para nós nesse texto, é que devemos sempre nos lembrar de tudo que Jesus suportou por nós. Lembrar que tudo que Ele passou foi para nos redimir e que Ele tudo sofreu sem murmuração nenhuma. Vemos nesse texto todo sofrimento físico de Jesus, mas sabemos que de tudo que passou naquela cruz o que mais pesava eram todos os pecados que Ele levou sobre si. Que possamos suportar todo tipo de provação, aflição e sofrimento porque sabemos que o discípulo não é maior que seu Senhor. Então, se Cristo sofreu tudo isso não podemos nem pensar em murmurar por qualquer dificuldade que passemos. Que esteja viva em nossa memória a esperança de um dia esse mesmo Cristo que foi crucificado voltará e estaremos ao lado Dele na glória
Gabriel Benjamin
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Mateus 27.11-26 - Jesus ou Barrabás?
"Ora, por ocasião da festa, costumava o governador soltar ao povo um dos presos, conforme eles quisessem". E lá estava Jesus: Contado como um criminoso, alguém que precisava da piedade e misericórdia do povo para ficar livre da condenação (quem lê entenda)! Jesus estava sendo colocado lado a lado com um pecador. Ele, o criador de todas as coisas sendo colocado abaixo de uma de suas criaturas, um homem. Jesus já sabia que nada poderia impedir a missão do Pai de levá-lo ao madeiro, porém Pilatos não sabia disso.
Israel Quaresma
O governador, por saber que Jesus estava sendo injustiçado, quis libertá-lo da cruz, mas os seus próprios esforços estavam aprisionados a sua aceitação por parte do povo. Que grande pecado cometeu Pilatos ao lavar suas mãos, pois foi por meio delas mesmas que o Salvador foi ultrajado e humilhado na cruz. E, com certeza, há mais de dois mil anos esse grande governador está sofrendo as duras penas da ira do Deus Todo-Poderoso (e continuará sofrendo ano após ano durante toda a eternidade futura sem jamais chegar ao fim. Tudo isso por sua vida de pecado sem arrependimento e nem o Senhorio de Cristo). A inocência de Pilatos foi diante do seu povo, mas perante o Justo Juíz a sua culpa é tão clara como água com que ele lavou suas mãos!
E quanto àquele povo... Que tristeza é contemplar a cegueira completa de todos eles diante daquele que é, que era e que há de vir. O Alfa e o Ômega, o desejado das nações sendo totalmente desprezado e humilhado. Ah se a exclamação "caia sobre nós o seu sangue" estivesse referindo-se à justificação de pecados e ao lavar regenerador de sua natureza pecaminosa! Muito pelo contrário: Eles estavam chamado para si toda a responsabilidade da morte do Senhor Jesus Cristo! Quanta insanidade e loucura!
Nós, que fomos alcançados pelo Santo Espírito através da graça de Deus Pai por meio de Cristo devemos viver para Ele durante todo o tempo de nossa peregrinação. Oremos para que não sejamos como aquele povo que tiveram os privilégios de nascer dentro do povo de Deus mas desprezaram tudo isso. Amém.
Israel Quaresma
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Mateus 27.1-10 - Arrependa-se hoje
Nesse primeiro trecho do capítulo 27 vemos como Jesus foi entregue nas mãos dos gentios. Porém, o principal tema que vamos tratar aqui é o triste fim do falso apóstolo, Judas Iscariotes. O fim dele foi uma prova clara da inocência de Jesus diante de todas as acusações que foram levantadas contra Ele. Um apóstolo escolhido de Jesus, um companheiro constante em suas jornadas, um ouvinte de todo o Seu ensinamento; Judas era alguém que saberia dizer se Jesus tinha feito algum mal, seja em palavra ou em ação. Sendo um traidor, era do seu interesse, na defesa de sua própria reputação, provar que Jesus era culpado. Ele poderia disfarçar sua própria conduta se pudesse demonstrar que seu antigo Mestre era um impostor.
Qual seria o motivo de Judas ao acusá-Lo ao invés de provar aos romanos que Jesus não era um malfeitor? Judas não se apresentou como testemunha na sua própria acusação porque a sua consciência não permitiu. Ele sabia que nada poderia provar algo contra Cristo, sabia que seu Mestre era santo, inocente, verdadeiro e isento de qualquer culpa. A ausência de Judas no julgamento de Cristo é mais uma prova de que Ele não tinha mácula alguma, de que era um homem sem pecado.
Com relação à morte de Judas, vemos um tipo de “arrependimento” que vem muito tarde, ele ficou “tocado de remorso”. Apesar de ter, até mesmo, ido aos sacerdotes e dito “Pequei, traindo sangue inocente”, está claro que ele não se arrependeu para a salvação. Devemos sempre ter em mente que, ainda que “tarde”, de nada adianta uma expressão externa de arrependimento, se o mesmo não for verdadeiro. Infelizmente, o arrependimento tardio frequentemente não é real. Uma pessoa pode sentir pelos seus pecados, se entristecer por eles e sentir apenas uma forte culpa, expressando profundo remorso. Sua consciência o atormenta e, ainda assim, não há arrependimento de coração. Esses sentimentos podem ser decorrentes de qualquer coisa, menos de uma ação do Espírito Santo.
Estejamos atentos para não confiarmos pura e simplesmente em um arrependimento tardio. “Eis agora o tempo sobremodo oportuno, eis agora o dia da salvação” (2Co 6.2). O ladrão da cruz foi salvo na hora da morte, para que ninguém se desesperasse da salvação, mas apenas um, para que ninguém seja orgulhoso e presunçoso. Não podemos, de forma alguma, deixar o arrependimento de lado acreditando erroneamente que ele depende do nosso próprio poder. Reflitamos a respeito do seguinte verso: “ Então me invocarão, mas eu não responderei; procurar-me-ão, porém não me hão de achar” (Pv 1.28). O momento de se arrepender de seus pecados é hoje, agora! Não caia no erro de crer que pode adiar a sua busca por Deus!
Outra lição que podemos tirar desse trecho é que o pecado de Judas não lhe trouxe prazer algum. O dinheiro que ele ganhou de maneira penosa o amarguravam o espírito. O pecado contém muitas promessas maravilhosas, mas que não se concretizam. Os prazeres advindos do pecado são momentâneos. Por outro lado, a tristeza, o remorso, a auto-acusação e, até mesmo a morte, muitas vezes são eternos. Não podemos deixar que o pecado nos vença. A tentação de cometê-lo certamente virá, porém cabe a nós resistir a ela. Lembremo-nos que, no Grande dia, pecados e pecadores se encontrarão face a face com o Justo Juiz!
Em que estado se encontram os nossos corações? Estamos confiando puramente em nosso “conhecimento” e religião exterior, como se isso fosse o suficiente? Lembrem-se dos ensinamentos desse texto! Não podemos nos apegar ao mundo e brincar com o pecado, enganando a nós mesmos. Jovens, não deixem o arrependimento para mais tarde. Reconheça o seu pecado agora, se arrependa
e clame pela misericórdia e perdão de Deus. Olhe para o exemplo que a Escritura nos da de Judas e faça o possível para remar na direção contrária!
Ana Talitha Rosa
Qual seria o motivo de Judas ao acusá-Lo ao invés de provar aos romanos que Jesus não era um malfeitor? Judas não se apresentou como testemunha na sua própria acusação porque a sua consciência não permitiu. Ele sabia que nada poderia provar algo contra Cristo, sabia que seu Mestre era santo, inocente, verdadeiro e isento de qualquer culpa. A ausência de Judas no julgamento de Cristo é mais uma prova de que Ele não tinha mácula alguma, de que era um homem sem pecado.
Com relação à morte de Judas, vemos um tipo de “arrependimento” que vem muito tarde, ele ficou “tocado de remorso”. Apesar de ter, até mesmo, ido aos sacerdotes e dito “Pequei, traindo sangue inocente”, está claro que ele não se arrependeu para a salvação. Devemos sempre ter em mente que, ainda que “tarde”, de nada adianta uma expressão externa de arrependimento, se o mesmo não for verdadeiro. Infelizmente, o arrependimento tardio frequentemente não é real. Uma pessoa pode sentir pelos seus pecados, se entristecer por eles e sentir apenas uma forte culpa, expressando profundo remorso. Sua consciência o atormenta e, ainda assim, não há arrependimento de coração. Esses sentimentos podem ser decorrentes de qualquer coisa, menos de uma ação do Espírito Santo.
Estejamos atentos para não confiarmos pura e simplesmente em um arrependimento tardio. “Eis agora o tempo sobremodo oportuno, eis agora o dia da salvação” (2Co 6.2). O ladrão da cruz foi salvo na hora da morte, para que ninguém se desesperasse da salvação, mas apenas um, para que ninguém seja orgulhoso e presunçoso. Não podemos, de forma alguma, deixar o arrependimento de lado acreditando erroneamente que ele depende do nosso próprio poder. Reflitamos a respeito do seguinte verso: “ Então me invocarão, mas eu não responderei; procurar-me-ão, porém não me hão de achar” (Pv 1.28). O momento de se arrepender de seus pecados é hoje, agora! Não caia no erro de crer que pode adiar a sua busca por Deus!
Outra lição que podemos tirar desse trecho é que o pecado de Judas não lhe trouxe prazer algum. O dinheiro que ele ganhou de maneira penosa o amarguravam o espírito. O pecado contém muitas promessas maravilhosas, mas que não se concretizam. Os prazeres advindos do pecado são momentâneos. Por outro lado, a tristeza, o remorso, a auto-acusação e, até mesmo a morte, muitas vezes são eternos. Não podemos deixar que o pecado nos vença. A tentação de cometê-lo certamente virá, porém cabe a nós resistir a ela. Lembremo-nos que, no Grande dia, pecados e pecadores se encontrarão face a face com o Justo Juiz!
Em que estado se encontram os nossos corações? Estamos confiando puramente em nosso “conhecimento” e religião exterior, como se isso fosse o suficiente? Lembrem-se dos ensinamentos desse texto! Não podemos nos apegar ao mundo e brincar com o pecado, enganando a nós mesmos. Jovens, não deixem o arrependimento para mais tarde. Reconheça o seu pecado agora, se arrependa
e clame pela misericórdia e perdão de Deus. Olhe para o exemplo que a Escritura nos da de Judas e faça o possível para remar na direção contrária!
Ana Talitha Rosa
terça-feira, 9 de setembro de 2014
Mateus 26.69-75 - Não negue a Cristo
Pedro, discípulo de Cristo, que teve esse privilégio de andar com Ele, que esteve dia a dia com o Messias, testemunhou também a Sua fidelidade a Deus, o negou. Ele, Pedro, já tinha motivos mais que suficientes para não negar a Cristo, mas o fez. Temor de homens? “Amor” próprio? Nada justifica o pecado humanamente imperdoável – graças ao sangue de Cristo, que o justifica, assim como a nós.
Por “influência da situação” muitas vezes negamos a Cristo: quando nossos amigos nos apresentam coisas/conversas que quebram a Sua lei e agimos como se aquilo fosse normal a nós, quando zombam do cristianismo e não temos a “coragem” de dizer quem somos, quando por vergonha do que pessoas à nossa volta pensariam deixamos de orar seja antes de uma prova, ou antes de uma refeição. Na verdade, assim como aconteceu com Pedro, não somos influenciados pela situação em si, e sim por nossos corações pecaminosos. Mas como somos ignorantes e miseráveis! O Criador nos escolheu para sermos Seus filhos, enviou Cristo por nós, nos convida a morar eternamente com Ele, nos faz homens de bem (socialmente falando), nos olha como santos mesmo sendo ainda pecadores, e temos vergonha disto? Esse é sim um motivo para nos gloriarmos, mas em Cristo! Motivo suficiente para fazermos questão de no dia a dia mostrarmos que somos soldados do exército de Cristo, que a nossa luta já foi ganha e que esperamos nosso general todo poderoso nos convocar à Sua presença para comemorarmos esta vitória ganha por Cristo na cruz por toda a eternidade.
Davi Quaresma
Por “influência da situação” muitas vezes negamos a Cristo: quando nossos amigos nos apresentam coisas/conversas que quebram a Sua lei e agimos como se aquilo fosse normal a nós, quando zombam do cristianismo e não temos a “coragem” de dizer quem somos, quando por vergonha do que pessoas à nossa volta pensariam deixamos de orar seja antes de uma prova, ou antes de uma refeição. Na verdade, assim como aconteceu com Pedro, não somos influenciados pela situação em si, e sim por nossos corações pecaminosos. Mas como somos ignorantes e miseráveis! O Criador nos escolheu para sermos Seus filhos, enviou Cristo por nós, nos convida a morar eternamente com Ele, nos faz homens de bem (socialmente falando), nos olha como santos mesmo sendo ainda pecadores, e temos vergonha disto? Esse é sim um motivo para nos gloriarmos, mas em Cristo! Motivo suficiente para fazermos questão de no dia a dia mostrarmos que somos soldados do exército de Cristo, que a nossa luta já foi ganha e que esperamos nosso general todo poderoso nos convocar à Sua presença para comemorarmos esta vitória ganha por Cristo na cruz por toda a eternidade.
Davi Quaresma
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Mateus 26. 57-68
Após ser preso, Jesus foi levado à casa de Caifás, sumo sacerdote, para que fosse julgado ali pelo Sinédrio, num julgamento eclesiástico. O verso 59 nos diz que os sacerdotes, os escribas e os anciãos procuravam algum falso testemunho para que pudessem acusar Jesus, com a clara intenção de condená-lo à morte. Aqueles homens, que eram os líderes do povo judeu, que deveriam conduzir o povo espiritualmente, que deveriam apontar pra Cristo e dizer: "Eis aquele de quem nos falaram os profetas! Este é o Salvador que tanto aguardávamos! Este é o Filho de Deus, o Cordeiro Santo, que tira o pecado do mundo. Ajoelhem-se, pois, perante ele, implorando o perdão de seus pecados, para que não sejam julgados no último dia", estavam tomados de inveja pela influência que estavam perdendo sobre o povo, e estavam tão desesperados para recobrar o poder que vinham perdendo desde que Jesus iniciou seu ministério, que estavam dispostos a condenar um inocente - este, verdadeiramente inocente - à morte, através de falsas testemunhas. Mateus nos conta que apesar das muitas tentativas que fizeram, não achavam do que acusar a Jesus. Então, duas testemunhas surgem - pela lei, um homem não poderia ser condenado à morte pelo testemunho de uma pessoa apenas, daí, talvez, a dificuldade de condená-lo mesmo com tantas testemunhas falsas se apresentando - afirmando que Jesus havia dito que ele mesmo destruiria o santuário de Deus e o reedificaria em 3 dias! Dado esse testemunho, vemos o desespero em condenar a Cristo de algum crime. Primeiramente, Jesus jamais disse que ele mesmo destruiria o santuário, como vemos em João 2.19, então há uma clara distorção das palavras proferidas por Jesus. Em segundo lugar, sabemos muito bem que Jesus não se referia ao santuário físico, mas a seu próprio corpo, que seria reedificado em 3 dias, quando Cristo ressuscitasse. Jesus, mesmo incitado a fazê-lo por Caifás, não respondeu a acusação feita pelas testemunhas. Caifás, portanto, conjura a Cristo, pelo Deus vivo - como se o pedisse para dizer a verdade tendo Deus como testemunha - que diga a todo o Sinédrio se ele realmente era o Messias, o Filho do Deus vivo, ao que Jesus responde: "Tu o disseste", afirmando sim, ser ele o Cristo. E Jesus completa:"entretanto, eu vos declaro, desde agora, vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo sobre as nuvens do céu". A resposta de Jesus é completa, e reivindica para si as prerrogativas exclusivas a Deus. Era exatamente o que os sacerdotes queriam! Ou Jesus era mesmo o Filho de Deus, ou estava blasfemando, e todo aquele que blasfemasse contra o nome de Deus, segundo Levíticos 24.16, deveria ser condenado á morte! Logo após a resposta de Jesus, Caifás, num ato de extremo cinismo, rasga suas vestes - ato que significava tristeza profunda, no caso, supostamente por ter ouvido o nome de Deus ser blasfemado - e exclama: "Blasfemou"! Estava acabado! O Sinédrio conseguiu uma acusação passível de morte para Jesus. Não havia mais necessidade de chamar testemunhas, eles mesmos eram testemunhas do suposto crime de blasfêmia. "Que necessidade mais temos de testemunhas? Eis que ouvistes agora a blasfêmia", disse Caifás. O veredicto veio logo em seguida: "É réu de morte".
Em seguida, uns cuspiam em seu rosto e com os rostos cobertos (Marcos 14.65) esbofeteavam a Cristo, zombando dele: "Profetiza-nos, ó Cristo, quem é que te bateu!".
Que humilhação terrível sofreu nosso Salvador! O sumo sacerdote terreno, pecador e falho, julgava e sentenciava à morte o Sumo Sacerdote celestial. O Verbo encarnado foi julgado como criminoso, foi mal-tratado e foi alvo de zombaria! Aqueles homens é que deveriam ser sentenciados à morte, por tamanha blasfêmia que cometiam contra o enviado de Deus. Mas na verdade, ao contrário do que aqueles homens pensavam, quem saía vitorioso naquele momento era Cristo! Sua missão estava chegando ao fim, e ele a cumpria de forma perfeita. O Cordeiro Santo, estava sendo entregue por Deus aos homens, e sem murmurar, aquele que controlava todo o universo se dispunha voluntariamente, em humildade, a vir ao mundo em forma de criatura, a padecer de fome e sede e de outras necessidades humanas, a morrer por seu povo, a ser condenado como criminoso, e a se fazer pecado, quando pecado algum havia nele.
Como Isaías havia predito:"não tinha aparência nem formosura, olhamo-lo, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse. Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores, que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso."(53. 2b-3), Cristo "veio para o que era seu, e os seus não o receberam" (João 1.11).
Reflita na humilhação que Cristo sofreu, desde seu nascimento até sua morte! Reflita no amor com que ele nos amou, para se entregar a suas criaturas, e por elas ser condenado e morto como um pior do que eles. E finalmente, lembre-se de tudo isso antes de pecar! É mesmo sua vontade cometer mais pecados contra Aquele que entregou seu próprio Filho para pagá-los por você? Responda a esse imenso e infinito amor com submissão, considerando todo o sofrimento de Cristo, obedecendo à Palavra de Deus, e glorificando Àquele que pagou um alto preço pra que fôssemos libertados da escravidão do pecado.
Lucas Quaresma
Em seguida, uns cuspiam em seu rosto e com os rostos cobertos (Marcos 14.65) esbofeteavam a Cristo, zombando dele: "Profetiza-nos, ó Cristo, quem é que te bateu!".
Que humilhação terrível sofreu nosso Salvador! O sumo sacerdote terreno, pecador e falho, julgava e sentenciava à morte o Sumo Sacerdote celestial. O Verbo encarnado foi julgado como criminoso, foi mal-tratado e foi alvo de zombaria! Aqueles homens é que deveriam ser sentenciados à morte, por tamanha blasfêmia que cometiam contra o enviado de Deus. Mas na verdade, ao contrário do que aqueles homens pensavam, quem saía vitorioso naquele momento era Cristo! Sua missão estava chegando ao fim, e ele a cumpria de forma perfeita. O Cordeiro Santo, estava sendo entregue por Deus aos homens, e sem murmurar, aquele que controlava todo o universo se dispunha voluntariamente, em humildade, a vir ao mundo em forma de criatura, a padecer de fome e sede e de outras necessidades humanas, a morrer por seu povo, a ser condenado como criminoso, e a se fazer pecado, quando pecado algum havia nele.
Como Isaías havia predito:"não tinha aparência nem formosura, olhamo-lo, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse. Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores, que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso."(53. 2b-3), Cristo "veio para o que era seu, e os seus não o receberam" (João 1.11).
Reflita na humilhação que Cristo sofreu, desde seu nascimento até sua morte! Reflita no amor com que ele nos amou, para se entregar a suas criaturas, e por elas ser condenado e morto como um pior do que eles. E finalmente, lembre-se de tudo isso antes de pecar! É mesmo sua vontade cometer mais pecados contra Aquele que entregou seu próprio Filho para pagá-los por você? Responda a esse imenso e infinito amor com submissão, considerando todo o sofrimento de Cristo, obedecendo à Palavra de Deus, e glorificando Àquele que pagou um alto preço pra que fôssemos libertados da escravidão do pecado.
Lucas Quaresma
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Mateus 26.47-56 - A santidade de Cristo perante o sofrimento
Nesta passagem, vemos que o sofrimento de Cristo começa a afligi-lo. Ele é traído por um de seus discípulos, abandonado pelos demais e aprisionado por seus inimigos de morte. Ninguém jamais sofreu ou sofrerá como Cristo nesse mundo. Quando lemos estes versículos não podemos esquecer que nossos pecados foram a causa do sofrimento de Jesus, Ele se entregou pelas nossas transgressões.
Percebemos no texto que nosso Senhor Jesus condena a utilização de armais carnais em defesa do evangelho. Ele reprovou a atitude de um de seus discípulos por ferir um dos servos do sumo sacerdote. “Embainha a tua espada”. Sabemos que a espada tem uma utilização legítima quando é usada para proteção de nações e para evitar conflitos ou confusões. Porém, não pode ser usada na propagação do evangelho, o cristianismo não pode ser imposto pelo derramamento de sangue. As armas dos crentes na luta pelo evangelho são espirituais. (Ef 6. 10-20)
Vemos também que Cristo deixou-se fazer prisioneiro por vontade própria. Ele mesmo diz que poderia se libertar com uma legião de anjos vindos do Pai se quisesse, e sabemos que Ele poderia por uma só palavra se libertar facilmente. Mas Ele se entrega para cumprir as promessas da Escritura. Jesus velou o seu poder para cumprir o propósito de sua vinda porque Ele era o verdadeiro Cordeiro de Deus. Que essa atitude sirva de encorajamento para nós, que possamos estar dispostos a sofrer pelo nome Dele.
Olhando agora para os discípulos, vemos como é difícil para um crente reconhecer sua fraqueza, até que seja provado. Que tristeza quando nos vemos na atitude dos discípulos. Temos que lembrar que esses que fugiram são os mesmos que a pouco tempo antes tinham declarado estar dispostos a morrer com Cristo. O temor de homens e da morte os dominou e foi maior que o amor e fé para com o Mestre deles. Como é fácil nos enxergar nesses versículos. Muitos cristãos após uma pregação ou congresso pelos seus sentimentos prometem jamais se envergonharem de Cristo, mas pouco tempo depois na primeira provação facilmente são influenciados e caem.
Que possamos extrair do texto valiosas lições. Que possamos cultivar um espírito de humildade e que possamos suportar as provações neste mundo com paciência. Assim como Cristo, estejamos dispostos a sofrer pela fé que nos foi entregue, não nos utilizando de armas desse mundo mas da armadura de Deus. E se for preciso que sejamos excluídos, ultrajados, que derramem nosso sangue porque temos em mente as coisas lá do alto e sabemos que nada que passarmos aqui pode ser comparado a glória porvir.
Gabriel Benjamin
Percebemos no texto que nosso Senhor Jesus condena a utilização de armais carnais em defesa do evangelho. Ele reprovou a atitude de um de seus discípulos por ferir um dos servos do sumo sacerdote. “Embainha a tua espada”. Sabemos que a espada tem uma utilização legítima quando é usada para proteção de nações e para evitar conflitos ou confusões. Porém, não pode ser usada na propagação do evangelho, o cristianismo não pode ser imposto pelo derramamento de sangue. As armas dos crentes na luta pelo evangelho são espirituais. (Ef 6. 10-20)
Vemos também que Cristo deixou-se fazer prisioneiro por vontade própria. Ele mesmo diz que poderia se libertar com uma legião de anjos vindos do Pai se quisesse, e sabemos que Ele poderia por uma só palavra se libertar facilmente. Mas Ele se entrega para cumprir as promessas da Escritura. Jesus velou o seu poder para cumprir o propósito de sua vinda porque Ele era o verdadeiro Cordeiro de Deus. Que essa atitude sirva de encorajamento para nós, que possamos estar dispostos a sofrer pelo nome Dele.
Olhando agora para os discípulos, vemos como é difícil para um crente reconhecer sua fraqueza, até que seja provado. Que tristeza quando nos vemos na atitude dos discípulos. Temos que lembrar que esses que fugiram são os mesmos que a pouco tempo antes tinham declarado estar dispostos a morrer com Cristo. O temor de homens e da morte os dominou e foi maior que o amor e fé para com o Mestre deles. Como é fácil nos enxergar nesses versículos. Muitos cristãos após uma pregação ou congresso pelos seus sentimentos prometem jamais se envergonharem de Cristo, mas pouco tempo depois na primeira provação facilmente são influenciados e caem.
Que possamos extrair do texto valiosas lições. Que possamos cultivar um espírito de humildade e que possamos suportar as provações neste mundo com paciência. Assim como Cristo, estejamos dispostos a sofrer pela fé que nos foi entregue, não nos utilizando de armas desse mundo mas da armadura de Deus. E se for preciso que sejamos excluídos, ultrajados, que derramem nosso sangue porque temos em mente as coisas lá do alto e sabemos que nada que passarmos aqui pode ser comparado a glória porvir.
Gabriel Benjamin
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Mateus 26.36-46 - A alma abatida no Getsêmani
Esses versículos que acabamos de ler são extremamente interessantes! Aqui vemos a fragilidade de Cristo com relação à sua natureza humana. Ele é perfeitamente homem e perfeitamente Deus! Como Senhor de todas as coisas, sabia exatamente o que o esperava na cruz; como Onisciente ele sabia de tudo que aconteceria nos momentos seguintes e por isso ele começou a entristecer-se e angustiar-se. A alma do nosso Senhor Jesus estava PROFUNDAMENTE TRISTE ATÉ À MORTE.
Imagine o Deus de todas as coisas, criador desse universo infinito prostrado com rosto em terra em oração pela sua própria vida sabendo que pouco tempo lhe restava até que a cruz chegasse! Nesses versos percebemos que tamanha foi a dor de Jesus que por TRÊS VEZES ele orou ao Pai pedindo que "se possível, passa de mim esse cálice". Entretanto Cristo sabia mais do que ninguém que somente ele poderia tomar o cálice da ira de Deus. Desde antes da fundação do mundo estava estabelecido que o Cordeiro seria morto! Mesmo assim sua alma estava abatida e contrita de uma forma aterrorizante!
Durante toda sua vida na terra Jesus foi humilhado, rejeitado e padeceu das mesmas dores e lutas que nós. Durante seus dias aqui, ele foi preparado para finalmente na cruz ser imolado como o sacrifício agradável ao Senhor! Como judeu, Jesus cresceu oferecendo sacrifícios, como nascido no povo da Aliança Jesus lia a Bíblia e foi aprendendo dia a dia sobre aquilo que ele mesmo faria por nós na cruz.
Como Homem, nosso Salvador tinha emoções e sentimentos. E no Getsêmani foi onde sentiu isso de forma plena e de maneira que certamente ninguém na história da humanidade jamais sofreu ou sofrerá. Sua alma estava completamente abatida, aterrorizada e triste. Diante de tudo isso, Jesus apenas clamava ao Pai. Jesus vigiava em oração para não cair em tentação. O Senhor foi fiel em todo o tempo e se submeteu plenamente à vontade do Pai.
Que meditemos nesse texto e vejamos que aquele que nos resgatou dos nossos pecados sofreu algo inimaginável por nós. Por isso devemos viver uma vida de extrema gratidão por essa obra tão maravilhosa e infinita. Obra que nos resgatou de uma eternidade de sofrimentos extremos por causa de nossos pecados. Cristo sofreu essas penas por você. Que possamos viver para aquele que por nós morreu na cruz.
Israel Quaresma
Imagine o Deus de todas as coisas, criador desse universo infinito prostrado com rosto em terra em oração pela sua própria vida sabendo que pouco tempo lhe restava até que a cruz chegasse! Nesses versos percebemos que tamanha foi a dor de Jesus que por TRÊS VEZES ele orou ao Pai pedindo que "se possível, passa de mim esse cálice". Entretanto Cristo sabia mais do que ninguém que somente ele poderia tomar o cálice da ira de Deus. Desde antes da fundação do mundo estava estabelecido que o Cordeiro seria morto! Mesmo assim sua alma estava abatida e contrita de uma forma aterrorizante!
Durante toda sua vida na terra Jesus foi humilhado, rejeitado e padeceu das mesmas dores e lutas que nós. Durante seus dias aqui, ele foi preparado para finalmente na cruz ser imolado como o sacrifício agradável ao Senhor! Como judeu, Jesus cresceu oferecendo sacrifícios, como nascido no povo da Aliança Jesus lia a Bíblia e foi aprendendo dia a dia sobre aquilo que ele mesmo faria por nós na cruz.
Como Homem, nosso Salvador tinha emoções e sentimentos. E no Getsêmani foi onde sentiu isso de forma plena e de maneira que certamente ninguém na história da humanidade jamais sofreu ou sofrerá. Sua alma estava completamente abatida, aterrorizada e triste. Diante de tudo isso, Jesus apenas clamava ao Pai. Jesus vigiava em oração para não cair em tentação. O Senhor foi fiel em todo o tempo e se submeteu plenamente à vontade do Pai.
Que meditemos nesse texto e vejamos que aquele que nos resgatou dos nossos pecados sofreu algo inimaginável por nós. Por isso devemos viver uma vida de extrema gratidão por essa obra tão maravilhosa e infinita. Obra que nos resgatou de uma eternidade de sofrimentos extremos por causa de nossos pecados. Cristo sofreu essas penas por você. Que possamos viver para aquele que por nós morreu na cruz.
Israel Quaresma
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Mateus 26.31-35
Após aprendermos mais um pouco sobre a Ceia do Senhor, falaremos agora a respeito daqueles que participaram da primeira Ceia. O pequeno grupo, que pela primeira vez recebeu do Senhor a Ceia, era composto pelos apóstolos a quem Ele havia escolhido para acompanhá-Lo durante o seu ministério. Eram homens que amavam a Cristo, mas todos igualmente fracos, tanto na fé quanto no conhecimento. Eles não conheciam a fragilidade de seus próprios corações e não compreendiam o pleno significado das afirmações de seu Mestre. Pensavam que estavam preparados para morrer em companhia de Jesus, mas naquela mesma noite, todos O deixaram e fugiram. Jesus sabia de tudo isso perfeitamente bem, o estado real de seus corações era conhecido por Ele e, mesmo assim, Ele não lhes negou participar da Ceia.
Ao pensar naqueles que podem participar da Ceia do Senhor, devemos refletir sobre algumas coisas. Esta pessoa realmente se arrepende de seus pecados? Ela realmente ama a Cristo e tem o desejo real de servi-Lo? Se sim, devemos recebê-lo. Entretanto, devemos fazer todo o possível para excluir desse momento aqueles comungantes indignos. Nenhuma pessoa alheia à graça de Deus deveria participar da Ceia do Senhor! Examinemo-nos, então, ao faze-lo.
Temos o hábito de vir à Ceia do Senhor? Com que atitude o temos feito? Precisamos nos achegar a ela de maneira humilde, com fé no coração. Será que compreendemos realmente o que nos propomos a fazer? Realmente sentimos a nossa pecaminosidade e a nossa necessidade de Cristo? Desejamos viver uma vida cristã verdadeira e professar a fé cristã? Que possamos responder positivamente a essas perguntas e que não neguemos a Cristo em nenhum momento.
Ana Talitha Rosa
Ao pensar naqueles que podem participar da Ceia do Senhor, devemos refletir sobre algumas coisas. Esta pessoa realmente se arrepende de seus pecados? Ela realmente ama a Cristo e tem o desejo real de servi-Lo? Se sim, devemos recebê-lo. Entretanto, devemos fazer todo o possível para excluir desse momento aqueles comungantes indignos. Nenhuma pessoa alheia à graça de Deus deveria participar da Ceia do Senhor! Examinemo-nos, então, ao faze-lo.
Temos o hábito de vir à Ceia do Senhor? Com que atitude o temos feito? Precisamos nos achegar a ela de maneira humilde, com fé no coração. Será que compreendemos realmente o que nos propomos a fazer? Realmente sentimos a nossa pecaminosidade e a nossa necessidade de Cristo? Desejamos viver uma vida cristã verdadeira e professar a fé cristã? Que possamos responder positivamente a essas perguntas e que não neguemos a Cristo em nenhum momento.
Ana Talitha Rosa
terça-feira, 2 de setembro de 2014
Mateus 26.26-30
A Santa Ceia é um sacramento que aponta para Cristo, não para Sua vinda - como eram com os ritos do antigo testamento – mas é um sacramento por Deus ordenado para que lembremos de tudo que Ele fez por nós, um sacramento glorioso, que aponta para um Cristo glorioso e misericordioso. O pão que simboliza o corpo de Cristo, e o vinho, o seu sangue; aquele precioso sangue que remiu muitos e que levará muitos à vida eterna. É isso que vemos neste trecho: o relato de Cristo ensinando aos seus discípulos aquilo que Ele queria que sua noiva fizesse até sua segunda vinda.
A Santa Ceia é também um momento de se lembrar o que significou aquela morte de cruz: perdão de pecados. Graças a Cristo, que cumpriu a lei de forma perfeita e se deu em favor daqueles predestinados antes da fundação do mundo. Sim, a Ceia do Senhor é um momento também de pedirmos perdão por nossos pecados, os quais nos fazem dar as costas para o momento mais glorioso da história da humanidade até hoje (a morte e a ressurreição do Redentor), mas que graças a Cristo que nos providencia o pão e o vinho espiritual nos fará viver com Ele eternamente.
Davi Quaresma
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Mateus 26.14-25
Nos versos de 14 a 16, vemos o início da concretização da promessa feita ao homem, de que o novo Adão viria à Terra para cumprir a lei de Deus e ser entregue à morte! Vemos descrito aqui, claramente que Judas vai se apresentar ao sacerdotes fazendo a eles a proposta para entregar a Jesus. Ele não foi tentado e instigado pelos sacerdotes a trair a Cristo, mas seu coração pecaminoso tentado por sua própria ganância o levou à presença daqueles homens. O verso 16 dá a entender que se passou um certo tempo entre o acordo feito por ele e a páscoa. Não sabemos exatamente quanto, mas é certo que ele teve tempo para se arrepender de sua atitude, porém, ao invés disso, só maquinava em sua mente a melhor oportunidade para fazê-lo!
No verso 21, Mateus nos conta que Cristo revelou a seus discípulos que um deles o trairia. Os discípulos, ao perguntarem "porventura, sou eu, Senhor?", parecem demonstrar fraqueza, mas na verdade, eles, apesar de amarem profundamente a Cristo, demonstram uma característica que todo o crente deve ter: a auto desconfiança! Apesar de o chamarem Senhor, e largarem tudo para seguí-lo, eles sabiam que eram capazes de cometer até mesmo a maior atrocidade da história! Eles eram pecadores, e apesar de regenerados, sabiam que o pecado dentro deles ainda os influenciava, e a pergunta sincera que eles fizeram a Jesus deixa isso evidente.
Jesus então lhes responde: "O que mete comigo a mão no prato, esse me trairá". Não era a sua intenção relevar a eles quem era o traidor, ao invés disso, Cristo mostra a todos eles como aquela traição era grave!
No Oriente, principalmente naquela época, o partilhar de refeições demonstrava intimidade profunda entre as pessoas que participavam deste momento. Jesus aumenta o suspense entre os 11, instigando-os a continuarem a desconfiar de si mesmos.
Em seguida, Jesus deixa claro que a traição que estava para acontecer não era uma surpresa, ou demonstração de fraqueza ou falta de controle sobre aquela situação, pelo contrário, ao dizer que "O Filho do Homem vai, como está escrito a seu respeito", ele evidencia que tudo o que estava para acontecer estava debaixo do controle, da ordenação e da vontade de Deus! Jesus não seria pego de surpresa, mas como ele mesmo já havia dito diversas outras vezes antes, ele deveria ser morto! Porém, ele não tira a responsabilidade sobre os ombros do traidor! A soberania de Deus está de mãos dadas com a responsabilidade humana, e não é porque Deus decidiu antes da fundação do mundo que que Seu Filho seria morto, que o traidor seria desculpado, ou parcialmente culpado. Além disso, este foi outro momento em que Jesus deu a Judas a oportunidade e arrependimento.
Judas, talvez buscando saber se Cristo realmente sabia que ele era o traidor, ou apenas tentando se disfarçar e imitando os outros 11 pergunta: "Acaso, sou eu, Mestre?", ao que Jesus lhe responde:"tu o disseste". A resposta diferente que Cristo dá a Judas parece indicar que ele estava confirmando a Judas que ele realmente sabia que ele era o traidor.
O texto paralelo de João 13 nos mostra que depois disto, Jesus, no verso 27 diz a Judas: "o que pretendes fazer, faze-o depressa".
No verso 21, Mateus nos conta que Cristo revelou a seus discípulos que um deles o trairia. Os discípulos, ao perguntarem "porventura, sou eu, Senhor?", parecem demonstrar fraqueza, mas na verdade, eles, apesar de amarem profundamente a Cristo, demonstram uma característica que todo o crente deve ter: a auto desconfiança! Apesar de o chamarem Senhor, e largarem tudo para seguí-lo, eles sabiam que eram capazes de cometer até mesmo a maior atrocidade da história! Eles eram pecadores, e apesar de regenerados, sabiam que o pecado dentro deles ainda os influenciava, e a pergunta sincera que eles fizeram a Jesus deixa isso evidente.
Jesus então lhes responde: "O que mete comigo a mão no prato, esse me trairá". Não era a sua intenção relevar a eles quem era o traidor, ao invés disso, Cristo mostra a todos eles como aquela traição era grave!
No Oriente, principalmente naquela época, o partilhar de refeições demonstrava intimidade profunda entre as pessoas que participavam deste momento. Jesus aumenta o suspense entre os 11, instigando-os a continuarem a desconfiar de si mesmos.
Em seguida, Jesus deixa claro que a traição que estava para acontecer não era uma surpresa, ou demonstração de fraqueza ou falta de controle sobre aquela situação, pelo contrário, ao dizer que "O Filho do Homem vai, como está escrito a seu respeito", ele evidencia que tudo o que estava para acontecer estava debaixo do controle, da ordenação e da vontade de Deus! Jesus não seria pego de surpresa, mas como ele mesmo já havia dito diversas outras vezes antes, ele deveria ser morto! Porém, ele não tira a responsabilidade sobre os ombros do traidor! A soberania de Deus está de mãos dadas com a responsabilidade humana, e não é porque Deus decidiu antes da fundação do mundo que que Seu Filho seria morto, que o traidor seria desculpado, ou parcialmente culpado. Além disso, este foi outro momento em que Jesus deu a Judas a oportunidade e arrependimento.
Judas, talvez buscando saber se Cristo realmente sabia que ele era o traidor, ou apenas tentando se disfarçar e imitando os outros 11 pergunta: "Acaso, sou eu, Mestre?", ao que Jesus lhe responde:"tu o disseste". A resposta diferente que Cristo dá a Judas parece indicar que ele estava confirmando a Judas que ele realmente sabia que ele era o traidor.
O texto paralelo de João 13 nos mostra que depois disto, Jesus, no verso 27 diz a Judas: "o que pretendes fazer, faze-o depressa".
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